sábado, 26 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A mesma droga de sempre !

Cantemos em verso e prozac
os trajes, trágicos mundanos
Médios, remédios bulamos
principio ativo,  fim do ano
Em sabor e embalagens
cigarros simulam drops, pirulitos e balas
O ice é réplica dos refrigerantes
Homens, mais sóbrios e humanos
de um modo geral, geramos




MEXICANO, ATÉ O FERIADO PESSOAL !

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O desencanto geral com a Seleção penta campeã !


   Muitas pessoas atribuem o desinteresse dos torcedores - povo brasileiro - pela seleção a modernidade, a modernidade de fato trouxe profundas mudanças nas mentalidades gerais - dos treinadores e jogadores que passaram a ser profissionais - e nas estruturas econômicas do esporte, restando ao torcedor o amor e as mentalidades tradicionais - o amadorismo - .
   A nova perspectiva do futebol, inaugurada nos anos 90, alterou profundamente as relações econômicas-de-trabalho nos clubes Brasileiros, de um ''campeonato estelar'' repleto de grandes jogadores, passamos a condição de mero exportador de mão-de-obra para os inflacionados - e consequentemente irreais - mercados europeus. Dentro dessa esquemática os torcedores - clubistas - não se viam ''representados'', pois, a seleção estava repleta de ''estrangeiros'' - como se costuma dizer - que não tinham nenhuma ligação com o universo futebolístico nacional, ou seja, viam o craque do Barcelona, do Real Madrid e não mais os craques do Santos, do Flamengo, do Botafogo e etc ... 
   A partir do fim da primeira década do séc XXI, essa dinâmica econômica tem-se alterado, a crise nos mercados europeus e a ascensão econômica dos chamados países emergentes - BRIC, do qual o Brasil faz parte - sinaliza para uma futura mudança da ordem econômica. Seguindo esse movimento as relações econômico-futebolísticas entre Brasil e Europa tem-se modificado, gerando fenômenos como o ''repatriamento'' de grandes jogadores - como; Ronaldo, Rivaldo, Deco e Luís Fabiano- e a manutenção de jovens craques - como; Neymar, Ganso e Lucas - .
   Essas mudanças, fizeram com que a composição da seleção se alterasse, hoje temos um seleção mista, composta por ''estrangeiros'' e jogadores que atuam no Brasil. - Mas, porque então o interesse dos brasileiros pela seleção tem diminuído ? A resposta é bem simples: o desencanto geral com a seleção não se deve somente como no passado a europeização da seleção -afinal, vimos como essa estrutura vem mudando -, mas, com o descontentamento dos brasileiros com seus dirigentes e com a classe política do esporte em geral. Os torcedores estão tomando consciência de que o futebol é um grande negócio - uma indústria como outra qualquer - e que é dominado por empresas privadas, ou seja, o futebol como qualquer outra coisa no modelo civilizatório capitalista é um produto, os torcedores não se vêem mais como loucos apaixonados herdeiros de uma tradição, mas, como consumidores racionais e nada românticos e nesse processo a seleção perdeu o véu encantado de símbolo nacional - afinal a CBF usa símbolos nacionais diversos, como: o nome Brasil, o hino e a bandeira nacional - e hoje é vista apenas como um balcão de negócios, explorado por grupos empresariais, ou seja, a Seleção e o futebol brasileiro são apenas produtos de uma empresa privada, chamada CBF. 
   
   

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Homenagem a Taça de Honra


A GRANDEZA TRICOLOR está em cada um de nós, está em nossa grandeza de espírito, em nossa grandeza de honra, em nossa ancestralidade clássica, em nossa TAÇA OLÍMPICA. Somos abençoados pelos deuses, por Zeus e por todo o seu panteão muito antes de nossa existência, SOMOS OS ESCOLHIDOS E TEMOS A GRANDEZA CLÁSSICA, A GRANDEZA ARISTOCRÁTICA. Temos percepção e inteligência como nossas peculiaridades, isso talvez explique o fato de algumas torcidas serem mais numerosas que a nossa, porque, somos seres raros e como tudo que é raro, SOMOS MELHORES.

NÓS SOMOS OS HERDEIROS DAS TRADIÇÕES OLÍMPICAS, maior que todas as libertadores, porque já nascemos livres e os outros é que precisam se libertar dos grilhões da inferioridade.

VIVA NOSSA TAÇA DE HONRA, VIVA A TAÇA OLÍMPICA